sábado, 7 de maio de 2016

Gosto do amor,
meu amor,
das alvoradas sem palavras,
do chilrear dos pássaros
que papagueiam por nós,
de ser o teu bébé,
tété, mémé,...
Paga-me as contas!

Gosto do amor,
meu amor,
das tardes de mão dada,
que assedies as mulheres
e eu não dou por nada,
sou o teu xuxu,
mumu, tutu,...
Lava-me o carro!

Gosto do amor,
meu amor,
das noites em que não estás,
escutar os ecos de um silêncio apetecido,
que sejas o meu tótó,
bóbó, mómó,...
e o António aqui tão perto!

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